Jesus é tão senhor de todas as coisas que um dia um anjo bradou a toda uma miríade de seres tão poderosos quanto a imaginação:
- Quem há aqui tão digno a ponto de tomar as Escrituras das coisas que foram, das que são e das que virão a ser, das mãos daquele que está governando tudo que há?
E lá no meio de anjos que mergulham no sol, ninguém se reconheceu como quem merecesse tamanha honraria, nem pudesse receber tamanha herança.
E lá pelas tantas alguém quebrou o gelo, e resgatou a dignidade de tudo que foi.
havia um homem no meio dos anjos,
com marcas de tortura em um corpo ressurreto,
havia um homem feito de carne, sujeito ao tempo,
sujeito as dores, vestido de fragilidade,
vestido de humildade
que caminhou majestosamente até a luz inacessivel;
E sem temor de nada, estendeu suas mãos de homem
e tomou das mãos daquele que nunca nasceu e que vive para sempre,
o titulo de propriedade
selado por dentro e por fora,
que pertencia somente a um único
e nela, nas escrituras entregues
somente tudo
Um pouco antes da descida do poder
em pentecostes
Um pouco antes de ter suas pernas
semelhantes a colunas incandescentes
e seu corpo
brilhar como o amanhecer
O que morreu
subiu dos abismos da morte
até as alturas do céu
Respirando
para todo o sempre.
Pra ser doador de tudo
Porque de tudo
Ele é senhor;
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quinta-feira, 4 de novembro de 2010
domingo, 24 de outubro de 2010
Sobre o amanhã
Sobre o amanhã
E não serão dos bruxos o amanhã.
Nem das fadas e nem dos magos.
Os fantasmas ontem me disseram que estão amedrontados.
Há um rumor na terra do nunca, há uma voz que ecoa além de Narnia.
Se tivessem restados ossos a Jezabel, eles estariam tremendo.
Em todas as reuniões dos seres mágicos que habitam os sonhos, em todas as regiões desconhecidas pela mente humana, todos sabem.
Não há mão que invoque poderes que não trema desenfreadamente.
Que não perceba;
Eles estão chegando, eles estão vindo e o universo pressente.
Ontem as estrelas suspiraram e hoje a lua brilhou um pouco mais.
Ontem os abismos da terra silenciaram outra vez.
Porque sabem. Ah! Eles sabem!
Que não serão dos bruxos o amanhã Que a carne não vencerá.
Que a carne não morrerá.
Das profundezas de Hell até os limites do abismos.
Debaixo das fontes.
Promessas ungidas com o óleo de azeite escolhido,
Palavra ministrada a alma e ao coração misturada a incenso de ervas raras,
Voz do bom pastor, do herdeiro de todas as coisas afirma que não haverá outro mundo
ou outra casa dentre as casas para habitação
que não seja edificada por Deus.
Duendes impertinentes choram.
Há pranto na terra dos gigantes.
A morte desfila cantando uma elegia para si mesma.
Porque todos sabem, que os ungidos estão chegando,
gente liberta, amada, separada e consciente
da Autoridade com que foram investidos,
dos sonhos a que representam.
Hoje mortos ressuscitam na africa.
Amanhã braços amputados voltarão a crescer.
Hoje crianças aleijadas recebem o dom de voltar a caminhar.
Hoje corações são transformados.
Amanhã, a carne será glorificada
e a morte se sentirá tão perdida
quanto o coração apaixonado
que recebeu um não.
E que gritem bem alto os demonios.
De agonia, porque seu reino passageiro
breve irá terminar.
Welington
E não serão dos bruxos o amanhã.
Nem das fadas e nem dos magos.
Os fantasmas ontem me disseram que estão amedrontados.
Há um rumor na terra do nunca, há uma voz que ecoa além de Narnia.
Se tivessem restados ossos a Jezabel, eles estariam tremendo.
Em todas as reuniões dos seres mágicos que habitam os sonhos, em todas as regiões desconhecidas pela mente humana, todos sabem.
Não há mão que invoque poderes que não trema desenfreadamente.
Que não perceba;
Eles estão chegando, eles estão vindo e o universo pressente.
Ontem as estrelas suspiraram e hoje a lua brilhou um pouco mais.
Ontem os abismos da terra silenciaram outra vez.
Porque sabem. Ah! Eles sabem!
Que não serão dos bruxos o amanhã Que a carne não vencerá.
Que a carne não morrerá.
Das profundezas de Hell até os limites do abismos.
Debaixo das fontes.
Promessas ungidas com o óleo de azeite escolhido,
Palavra ministrada a alma e ao coração misturada a incenso de ervas raras,
Voz do bom pastor, do herdeiro de todas as coisas afirma que não haverá outro mundo
ou outra casa dentre as casas para habitação
que não seja edificada por Deus.
Duendes impertinentes choram.
Há pranto na terra dos gigantes.
A morte desfila cantando uma elegia para si mesma.
Porque todos sabem, que os ungidos estão chegando,
gente liberta, amada, separada e consciente
da Autoridade com que foram investidos,
dos sonhos a que representam.
Hoje mortos ressuscitam na africa.
Amanhã braços amputados voltarão a crescer.
Hoje crianças aleijadas recebem o dom de voltar a caminhar.
Hoje corações são transformados.
Amanhã, a carne será glorificada
e a morte se sentirá tão perdida
quanto o coração apaixonado
que recebeu um não.
E que gritem bem alto os demonios.
De agonia, porque seu reino passageiro
breve irá terminar.
Welington
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