sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Dançando!!!

DO fotógrafo Jordan Matter
A dança evoca leveza, alegria. Beleza, harmonia. Não necessariamente em the same order.




Sonhos

 
Gênesis 28
 12 E teve um sonho no qual viu uma escada apoiada na terra; o seu topo alcançava os céus, e os anjos de Deus subiam e desciam por ela.

 Gênesis 31
 10 Na época do acasalamento, tive um sonho em que olhei e vi que os machos que fecundavam o rebanho tinham listras, eram salpicados e malhados.
 11 O Anjo de Deus me disse no sonho: “Jacó!” Eu respondi: Eis-me aqui!
 24 Então, de noite, Deus veio em sonho a Labão, o arameu, e o advertiu: “Cuidado! Não diga nada a Jacó, não lhe faça promessas nem ameaças”.

 Gênesis 41

 1 Ao final de dois anos, o faraó teve um sonho. Ele estava em pé junto ao rio Nilo,
 5 Tornou a adormecer e teve outro sonho. Sete espigas de trigo, graúdas e boas, cresciam no mesmo pé.
 7 As espigas mirradas engoliram as sete espigas graúdas e cheias. Então o faraó acordou; era um sonho.
 8 Pela manhã, perturbado, mandou chamar todos os magos e sábios do Egito e lhes contou os sonhos, mas ninguém foi capaz de interpretá-los.
 11 Certa noite cada um de nós teve um sonho, e cada sonho tinha uma interpretação.
 12 Pois bem, havia lá conosco um jovem hebreu, servo do capitão da guarda. Contamos a ele os nossos sonhos, e ele os interpretou, dando a cada um de nós a interpretação do seu próprio sonho.
 15 O faraó disse a José: “Tive um sonho que ninguém consegue interpretar. Mas ouvi falar que você, ao ouvir um sonho, é capaz de interpretá-lo”.
 17 Então o faraó contou o sonho a José: Sonhei que estava em pé, à beira do Nilo,
 22 Depois tive outro sonho. Vi sete espigas de cereal, cheias e boas, que cresciam num mesmo pé.
 25 “O faraó teve um único sonho”, disse-lhe José. “Deus revelou ao faraó o que ele está para fazer.
 26 As sete vacas boas são sete anos, e as sete espigas boas são também sete anos; trata-se de um único sonho.
 32 O sonho veio ao faraó duas vezes porque a questão já foi decidida por Deus, que se apressa em realizá-la.
 Gênesis 37

 5 Certa vez, José teve um sonho e, quando o contou a seus irmãos, eles passaram a odiá-lo ainda mais.
 6 “Ouçam o sonho que tive”, disse-lhes.
 8 Seus irmãos lhe disseram: “Então você vai reinar sobre nós? Quer dizer que você vai nos governar?” E o odiaram ainda mais, por causa do sonho e do que tinha dito.
 9 Depois teve outro sonho e o contou aos seus irmãos: “Tive outro sonho, e desta vez o sol, a lua e onze estrelas se curvavam diante de mim”.
 10 Quando o contou ao pai e aos irmãos, o pai o repreendeu e lhe disse: “Que sonho foi esse que você teve? Será que eu, sua mãe, e seus irmãos viremos a nos curvar até o chão diante de você?”
 20 
“É agora! Vamos matá-lo e jogá-lo num destes poços, e diremos que um animal selvagem o devorou. Veremos então o que será dos seus sonhos.” 




 Gênesis 40
 5 o copeiro e o padeiro do rei do Egito, que estavam na prisão, sonharam. Cada um teve um sonho, ambos na mesma noite, e cada sonho tinha a sua própria interpretação.
 8 Eles responderam: “Tivemos sonhos, mas não há quem os interprete”. Disse-lhes José: “Não são de Deus as interpretações? Contem-me os sonhos”.
 9 Então o chefe dos copeiros contou o seu sonho a José: Em meu sonho vi diante de mim uma videira,
 16 Ouvindo o chefe dos padeiros essa interpretação favorável, disse a José: Eu também tive um sonho: sobre a minha cabeça havia três cestas de pão branco.



 Mateus 1

 20 Mas, depois de ter pensado nisso, apareceu-lhe um anjo do Senhor em sonho e disse: José, filho de Davi, não tema receber Maria como sua esposa, pois o que nela foi gerado procede do Espírito Santo.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Gemidos inexprimíveis




Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora. E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo. Porque em esperança fomos salvos. Ora a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê como o esperará?  Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos.  E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos.


Paulo compara o universo a uma moça que está nos momentos finais da gestação, sentindo fortes contrações antes de gerar sua criança. A criação se parece com uma prisioneira de guerra num país sitiado, sofrendo as dores de uma visível guerra espiritual (que deve ter se iniciado antes que nascessem os seres humanos).
Os vestígios dessa prisão dessa moça, Criação, são a dor, a agonia, a enfermidade, a tristeza, a desesperança, a maldade e a morte. 
Algo ocorreu com a Criação, essa moça cujas origens são certamente de família muito nobre.
Companheira dos anjos, filha de um poderoso e sábio criador. A Criação foi transtornada, como se tomada por tenebrosa maldição.
 E se um dia havia festa, onde os anjos gritavam de alegria,  tornou-se  um velório, uma moradia de espíritos malignos, mórbida, envolvida num manto de estranha escuridão. 

 Até que veio o Ungido. Aquele que, segundo os profetas,  resgataria a moça Criação das prisões das trevas, do poder da morte e das forças antagônicas que ora habitam e massacram incessantemente a todos os seres vivos.  Que se não fossem socorridos tornariam-se todos os seres mortos.
E o universo deu luz, a Vida, a Esperança, à Paz e a Alegria, na forma de um homem, que nasceu com a missão de libertá-la. 
E o conseguiu. 
Sim. Mesmo que não pareça. Ele conseguiu. 
Destruiu os poderes que dominavam o universo com sua morte, e concedeu ao ser humano o domínio sobre esses poderes através da sua ressurreição.
Contudo a Criação ainda sofre dores de parto.
Ainda geme e ainda chora.
Porque a guerra não terminou no dia em que o vencedor se ergueu dos mortos.
Porque a vitória contra o mal vai além dos recursos desta Criação, está além das leis espirituais que atuam nessa realidade. 


Jesus ascendeu aos céus para realizar aquilo que ainda falta para a guerra terminar.
E que não poderia ser realizado a partir da terra, ou somente a partir dela. Nem por mais ninguém. Dando continuidade ao seu poderoso ministério, subiu a regiões celestiais desconhecidas por nós. Porém enviou alguém, um espírito para guiar ao homem.
Seu próprio espírito. O espírito primordial e que antecede a todos os seres criados.  Espírito que transita entre dois mundos. Espírito que conhece a vastidão dos céus e as profundezas do coração de Deus. Tão separado que é chamado de Santo, tão elevado que é chamado de Deus.  Nesse espírito residem os mistérios e os segredos da vida e da ressurreição. Nele o amor é pleno e a paz é absoluta.
 Por ele a vontade de Deus é conhecida de modo completo.
Ao Espírito Santo foi dada a missão de moldar o caráter da Igreja. De educá-la, de transformá-la á imagem daquele que a resgatou. 


E ele nos é concedido de modo tão e íntimo - que de nós tornou-se parte. Ou nós tornamo-nos parte dele.
 Essa mistura do Espírito conosco é chamado de “primícias do Espírito”. “Nova Criação”. “Regeneração”. Ele habita em nós corporalmente.
Alguém cuja essência é celestial – não é deste mundo - possui a capacidade de nos capacitar, preparar, transformar, compartilhar conosco sua própria existência, sua vida. 
E tal presença possui o poder de nos purificar. É através do Espírito Santo que podemos, e só através dele, santificar-nos. 


O texto de Romanos nos conduz a outra faceta da obra do Espírito em nós, que é de  nos ajudar a interceder para transformar nossas orações em instrumentos poderosos. Para transformar nossos desejos, ensinando-nos a viver.
A intercessão, esse mistério, é uma necessidade para aqueles que crêem.  A comunhão com Deus e o poder de transformar o universo físico dependem desse mistério chamado intercessão.
E veja que nós não sabemos o que pedir. Alguns sequer sabem que podem e devem pedir coisas a Deus. E saber o que pedir é a base da intercessão.  E nós também não sabemos como pedir. E SABER O QUE E COMO PEDIR É A CHAVE PARA UMA VIDA ABUNDANTE.  E nossas fraquezas nos conduzem a orações inadequadas.
Porque um dos mistérios do universo é que só existe transbordar, abundancia de vida para aqueles que intercedem. 


Gastamos por vezes a energia de nossa fé atirando em direções erradas. Utilizamos nossas energias em busca de soluções que não são soluções. Deixamo-nos dominar pela consciência do pecado,  desanimando-nos e desesperançando-nos com a rudeza da vida.
Ou com as dores com as quais a moça Criação se curva. 
Temos (muito) medo a maior parte do tempo, assim como dúvidas  e  desejos contraditórios.
Somos acintosamente atacados pela paixão, ou pelo desejo, ou pelas necessidades do dia a dia, que nos desviam continuamente dos propósitos de Deus para nossa vida.
Então acontece. 
Sua voz é ouvida como um trovão nos nossos interiores.
Ou como um suspiro.
O seu grito ecoa, indignado, orientando.
Seu poder para transformar é manifesto. 
Se quisermos andar segundo a sua voz,  mesmo que eventualmente destroçados pela vida, intercederá a partir do que tiver sobrado.   
Conhecendo os mistérios de Deus (sendo Ele seu próprio coração) fará brotar de nossos lábios palavras eficazes,  motivos superiores. Porque Ele pode pegar destroços e reerguer como edifícios novos.
Quando Deus ouve nossa oração, normalmente será misturada a voz do Espírito.  Por vezes não saberemos o que dizer. Mas aí o coração arderá, mesmo sem palavras, mesmo sem termos a mínima noção porque estamos falando ou agindo de determinada maneira diante das circunstancias.
 Porque o Espírito de Deus se moverá e movendo-se ele, nos moverá com ele. Como na visão de Ezequiel.


Nós possuímos uma perspectiva limitada pelas nossas necessidades. Envoltos nas fraquezas de nossa carne nós geralmente desistimos, nós caímos. Nós recuamos.  Até duvidamos das Escrituras.
O Espírito Santo crê nas Escrituras de um modo incompreensível por nós. Ele conhece os princípios do Poder e da Autoridade num nível que os anjos sequer podem imaginar. Ele compreende nossas fraquezas de um modo tão profundo, como nossos próprios corações. E é ele que intercederá por nós.


Em resumo, quando nós oramos, há um espírito que se manifesta em nosso interior que conhece as intenções de Deus para com nossa vida, e para com o nosso amanhã.
Sujeito capaz de tornar nossas orações em respostas, 
em sinais, 
em prodígios, 
em operações,
em poderes, 
mudando o mundo 
e a vida.
Para que em breve a moça que foi prisioneira,
moça chamada Criação
pare de sentir dor.

O Decreto da Cruz




Artigo 1º - Fica decretado para a consciência de todo homem que a Cruz de Cristo é a Realidade Primeira de todas as coisas, visto que antes de haver Luz, houve Cruz.
Artigo 2º - Fica estabelecido que toda a criação teve sua origem no Sangue, pois que o Cordeiro de Deus foi imolado antes da fundação de todos os mundos.
Artigo 3º - Fica para sempre declarado que a Luz só pôde ser criada porque a Cruz fez separação entre a Luz e as Trevas, sendo que ambas existem por decreto da Palavra de Deus, e somente se explicam no Eterno Sacrifício de Cristo antes de todas as criações.
Parágrafo Único: Em Jesus Cristo o Verbo se Encarnou, e a Cruz histórica é a Encarnação do Sacrifício Eterno realizado antes de todas as coisas e por todas as coisas.
Artigo 4º - Por decreto irrevogável está para sempre estabelecido que todo joelho se dobre e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor para a Glória de Deus, o Pai.
Artigo 5º - Fica decretado que o Mistério dos Mistérios é a Cruz de Cristo, e que dela são beneficiárias todas as criaturas, especialmente os seres humanos que Hoje assim já crerem.
Artigo 6º - Pela Vitória do Sangue de Jesus ficou estabelecido o Fim do Mundo e o Início de Todas as Coisas. Por isso, a eternidade já reina nos corações dos que crêem. Os inimigos dessa Vitória já foram despojados de seus poderes, estando apenas se servindo da ignorância dos que ainda não creram.
Parágrafo da Vitória: O Diabo e seus anjos foram despojados de seus poderes na Cruz de Jesus, tendo agora apenas o poder que a maldade humana lhes fornece como alimento. Mas o tempo está próximo.
Artigo 7º - Fica decretado que todo aquele que crer em Jesus terá acesso à Árvore da Vida e à exclusividade de uma Comunhão com o Pai que apenas a cada indivíduo concerne em Deus.
Parágrafo Diferencial: Todo aquele que crê anda com a marca do Cordeiro na fronte e é identificado pelos poderes invisíveis, mesmo estando calado.
Artigo 8º - Pela sabedoria eterna de Deus se fez decreto a seguinte certeza: Jesus é a verdadeira luz que, vinda ao mundo, ilumina a todo homem.
Artigo 9º - Por decreto do amor de Deus e de Sua fidelidade está estabelecido que ninguém que creia em Jesus será lançado fora da Redenção, e também que nada separará tal pessoa do amor de Deus para sempre. Nem o abismo!
Parágrafo da Vida: Quem crê está para sempre perdoado e pode andar tranqüilo em qualquer lugar, especialmente nos ambientes de seu próprio coração.
Artigo 10 - Fica de uma vez e para sempre estabelecido que aos homens é dado o direito de existir, porém toda existência só se transformará em Vida mediante a consciência do amor, pois Deus é amor.
Parágrafo Eterno: Ele é o Primogênito de toda criação, e por meio dele todas as coisas foram criadas; dele são todas as coisas, portanto, para Ele um dia todas as coisas retornarão. Na Cruz Ele reconciliou consigo mesmo todas as coisas, e todo aquele que crê tem que ter esse entendimento, para que viva bem, ame o próximo e não destrua a Terra.

Caio 16/9/03

Pastor Caio Fábio

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Nuit Blanche and Two Words

Nuit Blanche and Two Words

"Nuit Blanche" que irá inspirar "Two Worlds" é uma fábula de amor em câmera lenta (põe lenta nisso)
que sublima poeticamente  a força da intenção por detrás de um olhar.

E como seria...
... se nada, absolutamente nada...
 pudesse ser capaz de impedir essa tal força da intenção por detrás de um olhar.

Off course não possuiríamos mais, a essa altura dos acontecimentos...
...um mundo habitável...
.. ou uma história humana a ser contada . se a cada vez que alguém colocasse em marcha seu inquieto coração...
obrigasse o universo a deixar de lado suas leis habituais...

Fake Safety instruction:
Por favor não imitem em casa o que será visto nos vídeos, os atores foram altamente treinados.

Aproveitando a deixa, relembro-vos que nós, seres humanos não podemos dobrar o universo  à luz
da soma de nossas vontades... (- um  absurdo #@$@#, diga-se de passagem - conforme reclamação de Eric Cartman)
Esse tal universo não nos obedece a nós, por algum motivo
ainda não nomeado pela literatura...
(Se estiver obedecendo em algum momento fique certo de que não é por nossa causa...)

Porém existe por essas bandas de aquém  (pra diferenciar de além)
Um sujeito que chama o impossível de meu gatinho de estimação...
À senhora morte,  esse sujeito chama desdenhosamente de "vencida"
E ao cosmos, que considero  um nome estilisticamente mais belo para universo,
ele aponta o indicador,  sorri e diz com uma certa austeridade: "meu."
E quando lhe pergunto sobre o amanhã -  esse desconhecido (parafraseando o livro - o homem - esse desconhecido do Alexis Carrel),
ele simplesmente aponta pra si mesmo 
sorri de novo
e diz...
"Eu".
Certas vezes eu acho ele um pouco convencido.

E não,  não estamos falando sobre o Chuck Norris.

E avisamos que se esse sujeito 
...Se esse sujeito...
se dispuser a caminhar em nossa direção...
Vixe Maria!
Avisa pro dono do restaurante...
que o tempo vai fechar...
E quero avisar a vós outros
que eventualmente..
isso poderá acontecer...

Paulo de Tarso ao escrever uma carta para
a igreja em Roma evoca essa possibilidade,
Caso qualquer coisa, qualquer dia e qualquer hora
quisesse desavisada e desventuradamente
tentar nos afastar dele,
uma vez que Ele
tenha nos alcançado...

Romanos capitulo 8 versos 38 e 39

Porque estou certo de que,
nem a morte,
nem a vida,
nem os anjos,
nem os principados,
nem as potestades,
nem o presente,
nem o porvir, 
Nem a altura,
nem a profundidade,
nem alguma outra criatura
nos poderá separar do amor de Deus,
que está em Cristo Jesus
nosso Senhor.
Então... com vocês

"Nuit Blanche" & "Two Worlds"

"Nuit Blanche"

http://vimeo.com/9078364



Nuit Blanche from Spy Films on Vimeo.


"Two Words"

http://vimeo.com/31017447
Sony Commercial - Two Worlds (Foley Audio Mix) from Sen on Vimeo.

Casamento hebraico da antiguidade












Tradições do casamento hebraico antigo

O Noivado

De acordo com costumes antigos, a cerimônia do noivado (ou Desposório) ocorreria um ano ou mais, antes de chegar o dia das Bodas. Durante o noivado (ou Desposório) as famílias da noiva e do noivo reunir-se-iam com algumas pessoas que não eram membros da família, as quais  serviriam como testemunhas. O noivo daria à noiva um anel de ouro ou outros itens de valor. E se eles eram pobres, e tais coisas estivessem além de sua capacidade, simplesmente o noivo daria para a noiva um documento que no qual se comprometia a casar com ela. O noivo em seguida diria para a noiva: "Olha, com esse anel (ou com este sinal) declaro que você está reservada para mim, de acordo com a lei de Moisés e Israel. A família e amigos, então, concederiam presentes para a noiva.



Após esta cerimônia, a noiva voltava para a casa de seu pai e o noivo de volta para a dele. A vida continuaria como antes, no entanto, a partir deste dia ela seria sua noiva e  e legítima esposa do noivo.
Foi durante este período de noivado que Maria descobriu que tinha concebido um filho. José profundamente magoado, sem dúvida, teria diversas opções de acordo com a lei. Já que Maria era sua esposa legítima, José poderia ter permitido que ela fosse punida com a morte. (Levítico 20:10), ou poderia ter concedido imediatamente um certificado de divórcio. (Deuteronômio 24:1). A Bíblia nos diz que porque José era um homem justo e reto escolheu assumir a culpa, não arriscando a vida de Maria. No entanto, ele poderia ter escolhido contar a comunidade o que aconteceu a uma mulher casada que foi descoberta em aparente infidelidade. Mas ele preferiu que a sua conduta ilícita fosse  mantida em segredo, seguindo para longe e após deixá-la silenciosamente. Foi neste momento um anjo do Senhor lhe assegurou que Maria tinha sido fiel e que a criança que esperava fora gerada pelo Espírito Santo. (Mateus 1:18-25)
Procissão de casamento

Um ano depois, mais ou menos, depois de ter sido realizado a cerimônia de noivado, a noiva sabia que o dia do casamento se aproximava. PORÉM  não tinha certeza sobre o dia e a hora exata que seu namorado voltaria para ela. Todas as moças da época de Jesus estavam familiarizadas com o termo, "Corra! Apresse-se! Apronte-se! ", que parece descrever a situação da noiva enquanto ela verificava seu calendário e contava os dias até que ele completasse o ano de noivado. Ela sabia que o tempo de sua partida estava se aproximando. A noiva sabia que tinha que estar pronta para ser "levada" a qualquer momento, mas não sabia a data exata ou o dia exato em que o noivo viria para ela. Pois, segundo a cultura judaica, o dia começa ao pôr do sol.  O noivo chegaria em geral à noite. Muitos meses antes do dia do casamento, a noiva faria todo o possível para suavizar a sua pele e fazer o seu cabelo brilhar. Quando considerava que o dia do casamento já estava perto, estaria usando o vestido de casamento durante os dias próximos, pois não tinha certeza se o noivo viria para buscá-la na noite anterior ou posterior. Possivelmente seu cabelo seria trançado com ouro e pérolas. Colocaria uma coroa em sua cabeça e  pulseiras e brincos  e enfeitaria a sua cabeça com jóias e pedras preciosas da família. Se o pai da noiva era um homem pobre, então ela iria pedir que fossem presenteados a ela por seus amigos, adereços, para que ela se apresentasse mais bonita.
O pai do noivo após haver verificado que todos os preparativos na casa da noiva foram realizados, daria permissão para o seu filho para trazer a noiva à sua casa.  O noivo reuniria os seus amigos que o ajudariam a se vestir com roupas bonitas. Seria perfumado com incenso e mirra. Usaria uma coroa de ouro ou teria uma guirlanda de flores colocada em sua cabeça para que pudesse se parecer o mais próximo possível com um rei.

Os amigos estariam fazendo uma brincadeira - iriam se curvar diante dele como se o noivo fosse um membro da realeza -  Uma banda de músicos e cantores iria acompanhá-los. Alguns convidados do casamento estariam esperando ao longo do caminho para levar o grupo de amigos e ao noivo para a casa da noiva e o cortejo nupcial se juntaria aos amigos do noivo Quando chegassem à casa da noiva, o noivo, seus amigos e os convidados expressariam sua alegria  cantando. o Esposo "tomaria" a sua esposa e a levaria para fora da casa de seu pai. Hoje, é normal aquele que preside uma cerimônia de casamento dizer: "Você toma esta mulher como sua legítima esposa?" Provavelmente a parte mais emocionante da cerimônia de casamento é quando o noivo
"Toma ou recebe" a noiva. Onde o noivo vai fazer isso dependerá de sua condição social.  Se você fosse rico, provavelmente já teria um lugar preparado para dois. Se  fosse pobre iria para a casa dos pais do noivo.
O cortejo nupcial partiria da casa dos pais da noiva e iria para a casa do noivo, onde se realizaria o banquete de casamento. Esperando a procissão e atentos à voz de alegria e celebração, os outros convidados da noiva e suas madrinhas se juntariam ao cortejo nupcial ao longo do caminho.
Uma vez que as ruas eram muito escuras, era necessário para quem viaja à noite, levasse uma lanterna ou uma lâmpada. O termo "tomar as suas lâmpadas" significava que os convidados estavam prontos e esperando para fazer parte da celebração. Algo como ter feito um convite. Sem uma tocha ou uma lâmpada não poderiam juntar-se a procissão nem entrar na casa do noivo. Uma vez dentro da casa, o anfitrião da festa de casamento, que era geralmente o pai do noivo, daria aos convidados preciosas roupas para vestir.

Baseado em
Fred H. Wight , Maneras & Costumbres de las Tierras Bíblicas (Chicago, Illinois: Moody Press 1953), p. 130-134; 235

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Grande Acervo de musicas italianas

Um espetacular e trabalhoso resgate histórico da musica italiana com tradução em português.
Acesse Giuseppe Ulivvi

http://italiasempre.com/verpor/mp32.htm


Mina Amor mio 1971   Città vuota  (It's a lonely town) 1964   Due note 1960   È l'uomo per me  (He walks like a man) 1964   E se Domani 1965   Grande grande grande 1972   Il cielo in una stanza 1960   Insieme 1970   La Banda  (A Banda) 1967   La voce del silenzio 1968   Mi sei scoppiato dentro al cuore 1966   Nessuno 1959   Non crederle 1969   Quand'ero piccola 1968   Sabato notte 1961   Se tu non fossi qui 1965   Sono come tu mi vuoi 1966   Tintarella di luna 1959   Tu mi parlavi adagio (Melodia do Adagio de Albinoni) 1945   Una casa in cima al Mondo 1966   Un anno d'amore (C'est irreparable) 1965   Vorrei che fosse amore 1968   Zum Zum Zum 1968